Regresso de João Félix é objetivo do Benfica no mercado de verão
O regresso de João Félix ao Benfica continua a ser um dos principais objetivos de Rui Costa.
O presidente das águias está preparar a próxima temporada, com Bruno Lage, e entre os potenciais reforços para 2025/26 está o nome do internacional português que pertence aos quadros do Chelsea – assinou até 2031 – mas que na temporada que terminou recentemente defendeu, por empréstimo, as cores do Milan, num pedido expresso do também ex-treinador do emblema italiano, Sérgio Conceição.
O percurso de João Félix desde que deixou o Benfica, no início de 2019/20, rumo ao Atlético de Madrid, a troco de 120 milhões de euros, não tem sido bem-sucedido, pelo que há um entendimento geral, com particular destaque para os dirigentes do Benfica, de que o jogador só voltará a exibir-se ao mais alto nível de águia ao peito.
Além do Benfica e dos colchoneros, Félix jogou no Chelsea, Barcelona e Milan, tendo ficado sempre muito aquém das expectativas. Aos 25 anos, o internacional português entende que este seria o momento ideal para voltar ao Benfica e relançar uma carreira que tem estado adormecida, embora continue a marcar presença nas convocatórias de Roberto Martínez.
A ligação afetiva às águias e a proximidade com os familiares, nomeadamente o irmão, Hugo Félix, também jogador do Benfica, poderão ser fatores importantes para que a mudança se concretize.
No entanto, determinante mesmo será o entendimento com Chelsea, que tem o avançado português preso até 2031 e gastou um montante elevado na sua contratação – pagou cerca de 50 milhões de euros ao Atlético de Madrid.
O eventual negócio não será simples porque os blues fizeram um enorme investimento e o próprio jogador aufere um salário milionário, na ordem dos 6
milhões de euros/ano, embora tenha muita vontade de regressar a Portugal e ao Benfica.
Tal como se verificou com Di María, o presidente das águias pretende oferecer aos adeptos um jogador que foi determinante para a conquista do título em 2018/19, sob o comando técnico de Bruno Lage. Aliás, o próprio treinador nunca escondeu o fascínio pelas qualidades do jogador, tendo até passado a ideia durante a última temporada que este poderia ajudar a equipa na segunda volta do campeonato. As portas estavam abertas para o internacional português.
Ao serviço do Milan, Félix participou em apenas 21 jogos e apontou três golos, números considerados muito fracos para o investimento feito. Aliás, o internacional português nunca foi um jogador em destaque na equipa liderada por Sérgio Conceição.
Para se ter uma ideia mais concreta, em 15 jogos na Série A, foi titular em oito ocasiões e suplente utilizado em sete
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